Gostaria de compartilhar com vocês um jogo que, apesar de ter sido bem-sucedido, pode ter passado despercebido por muitos: Firewatch. Este texto não conterá spoilers sobre a história; apenas vou compartilhar minhas impressões sobre o jogo.
Se você é fã de jogos indies, Firewatch definitivamente precisa estar na sua lista. Mesmo que não seja seu gênero favorito, recomendo dar uma chance a este jogo, pois a história certamente o deixará entretido.
Eu apenas tinha ouvido falar sobre o jogo e não sabia nada sobre o estilo de gameplay, visuais e afins. Basicamente tudo foi uma descoberta e provavelmente essa tenha sido a razão para eu ter me surpreendido bastante positivamente.
Em relação à performance, não tive problemas com o jogo. Entendo que não é um título que exige muito do hardware, mas mesmo assim é bom destacar que ele rodou sem falhas, o que, atualmente, infelizmente não é garantido em todos os jogos, e acaba por virando um ponto positivo quando, na verdade, deveria ser o básico.
Firewatch em si tem várias pequenas mecânicas interessantes, como, por exemplo, o sistema de mapa/localização do jogo no qual o protagonista faz anotações conforme sua exploração para facilitar sua localização posteriormente. Contudo, o que mais funcionou foi a história do jogo em si.
Como eu não sabia nada da história, o desenvolvimento da mesma me pegou de forma desprevenida e me deixou muito interessado e sempre ansioso para saber mais sobre sua continuação. Ele não se estende mais que o necessário, é curto (em menos de 5 horas você termina e platina), ou seja, em nenhum momento você entende que colocaram algo ali apenas para torná-lo mais longo.
A única coisa que eu gostaria que eu tivesse a mais no Firewatch é sentir mais o peso das minhas escolhas durante minha trajetória, ter mais ramificações deixaria o jogo ainda melhor na minha opinião, ou talvez eu ainda esteja impactado por Baldur’s Gate 3.
Veja o que achei também sobre Baldur’s Gate 3.